12 de out. de 2008

Devir e CsO

Uma dívida com o "devir" e com o "CsO": produzir algo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Passa atráz das máquinas órgãos, no dentro do corpo orgaizado, no corpo range, torce em si mesmo o corpo Deus que o conceba como corpo em si, um corpo que que não ameaça o funcionamento déspota, que não quer em si desdobrar-se no corpo grau zero de si mesmo, o corpo em que o encontro é com a multidão, uma só intensidade sem caminho, cuja experiência é foracluida da narrattiva da linguagem onde o plano do significante atua como modo percepção eu e eu´s. Mas, o que esta a espreita do inorganozado do orgão, seria um devir que compõe a legião nômades como turbilhões de raios sem diração a tocar as sensações como pura experimentação de um corpo vazio sem órgão, ou seria onde os objetos negligênciam a si mesmo como vertigem de um fora inorgânico, o que faz paralizar o deslocamento perceptivo da máquina memória de ver, sentir, tocar, falar, cagar e fuder. Um paraíso sem recanto, sem teto, sem fundo, sem chão uma experiência no grau zero da corpo, resignificado no inaudio do corpo sem imagem, apenas como traços, linhas sem direção que tocam no escuderijo das tuas representações ou no plano imanete do corpo vibracional, onde só vc esconde a multidão que te rodeiam, conheces a ti mesmo. T tuas falsas crenças acerca de ti mesmo,um quase niilismo do corpo cujo objeto a ser descrito é o ritmo do vazio, experiencia de um corpo dançarino, que a cada nova espessura, cava a si mesmo e desliza no nada, no impalpável da materia onde o cérebro se faz corpo inorgânico pura dobra do espaço em que corpo é apenas diferenças de velocidade divinas, uma espécie de demônio que ameaça o corpo organizado do corpo sem órgão.

Corpos e eus...

Um abração experimental.

Marcelo Antunes